Macacos Prego em Porto AlegreMacacos Prego em Porto Alegre

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Projeto em parceria com a construtora MRV Engenharia, visa a mitigação de conflitos entre as comunidades localizadas próximas a empreendimentos imobiliários da construtora e primatas da espécie Sapajus nigritus ocorrentes nas áreas urbanas de Porto Alegre (RS).

Projeto em parceria com a construtora MRV Engenharia, visa a mitigação de conflitos entre as comunidades localizadas próximas a empreendimentos imobiliários da construtora e primatas da espécie Sapajus nigritus ocorrentes nas áreas urbanas de Porto Alegre (RS).


A repercussão de um projeto pode ir além de suas consequências socioeconômicas. Ações humanas podem gerar impactos sobre outras pessoas, seja nas esferas econômica, social, ambiental e cultural. O ordenamento urbano pode modificar profundamente e irreversivelmente os modos de vida de uma determinada comunidade onde um empreendimento se instala. Algumas destas modificações, muitas vezes, são ansiadas pela comunidade, pois trazem benefícios e melhorias para a mobilidade e segurança, em outros casos, indesejadas por estas devido aos impactos negativos causados sobre ela.

Dentre estes impactos, estão aqueles associados ao meio biótico, tais como a supressão vegetal e a consequente redução de habitats da fauna silvestre. Esta redução de habitats pode gerar o afugentamento de indivíduos de fauna para áreas habitadas em busca de alimento e abrigo. Contudo, o contato de animais silvestres com humanos pode conferir riscos para a segurança da população, bem como para os indivíduos da fauna.

É o que vem ocorrendo na área urbana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Com o avanço das obras de infraestrutura em diferentes pontos da cidade, exemplares de Sapajus nigritus, conhecido popularmente como macaco prego, têm sido avistados e alimentados por pessoas em comunidades localizadas na zona urbana da cidade.

Neste sentido, um projeto desenvolvido em parceria com a construtora e incorporadora MRV Engenharia, visa a prática de ações com as comunidades no entorno de empreendimentos imobiliários da construtora no intuito de promover a sensibilização destas em relação a aparição de macacos prego. O projeto tem como objetivo demonstrar as comunidades que a relação direta entre eles e seres humanos pode gerar prejuízos, tanto as pessoas quanto para os animais.

Assista o vídeo na íntegra:


Agradecimentos: Comunidades do Jardim Protásio Alves I e II, Condomínio Intervillage, Sr. João Valdeci da Silva, Sra. Heliene Mota e Sr. Gustavo Bofe de Araújo.

Depoimentos: Sr. Waldir Henke, Sr. Thiago Benin de Souza, Sra. Marijane Santos dos Santos.

Imagens: André Chein Alonso, Fabrício Maraschin, Ítalo Mourthe (macaco-prego no campus da UFMG, MG), Mário Frota Júnior (macaco-prego no campus da UFRGS, POA), Robson Hack (macaco-prego na Araucária, PR), Waldir Henkes (macaco-prego no condomínio Intervillage, POA), RBS TCV.

Operador de drone: André Chein Alonso.

Roteiro e Edição: André Chein Alonso, Fabrício Maraschin.

Locução: Renan Ramme.

Coordenação: André Chein Alonso.

Iniciativa e Realização: MRV Engenharia e Participações S/A e LZ Ambiental Consultoria e Serviços Ltda


A repercussão de um projeto pode ir além de suas consequências socioeconômicas. Ações humanas podem gerar impactos sobre outras pessoas, seja nas esferas econômica, social, ambiental e cultural. O ordenamento urbano pode modificar profundamente e irreversivelmente os modos de vida de uma determinada comunidade onde um empreendimento se instala. Algumas destas modificações, muitas vezes, são ansiadas pela comunidade, pois trazem benefícios e melhorias para a mobilidade e segurança, em outros casos, indesejadas por estas devido aos impactos negativos causados sobre ela.

Dentre estes impactos, estão aqueles associados ao meio biótico, tais como a supressão vegetal e a consequente redução de habitats da fauna silvestre. Esta redução de habitats pode gerar o afugentamento de indivíduos de fauna para áreas habitadas em busca de alimento e abrigo. Contudo, o contato de animais silvestres com humanos pode conferir riscos para a segurança da população, bem como para os indivíduos da fauna.

É o que vem ocorrendo na área urbana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Com o avanço das obras de infraestrutura em diferentes pontos da cidade, exemplares de Sapajus nigritus, conhecido popularmente como macaco prego, têm sido avistados e alimentados por pessoas em comunidades localizadas na zona urbana da cidade.

Neste sentido, um projeto desenvolvido em parceria com a construtora e incorporadora MRV Engenharia, visa a prática de ações com as comunidades no entorno de empreendimentos imobiliários da construtora no intuito de promover a sensibilização destas em relação a aparição de macacos prego. O projeto tem como objetivo demonstrar as comunidades que a relação direta entre eles e seres humanos pode gerar prejuízos, tanto as pessoas quanto para os animais.

Assista o vídeo na íntegra:


Agradecimentos: Comunidades do Jardim Protásio Alves I e II, Condomínio Intervillage, Sr. João Valdeci da Silva, Sra. Heliene Mota e Sr. Gustavo Bofe de Araújo.

Depoimentos: Sr. Waldir Henke, Sr. Thiago Benin de Souza, Sra. Marijane Santos dos Santos.

Imagens: André Chein Alonso, Fabrício Maraschin, Ítalo Mourthe (macaco-prego no campus da UFMG, MG), Mário Frota Júnior (macaco-prego no campus da UFRGS, POA), Robson Hack (macaco-prego na Araucária, PR), Waldir Henkes (macaco-prego no condomínio Intervillage, POA), RBS TCV.

Operador de drone: André Chein Alonso.

Roteiro e Edição: André Chein Alonso, Fabrício Maraschin.

Locução: Renan Ramme.

Coordenação: André Chein Alonso.

Iniciativa e Realização: MRV Engenharia e Participações S/A e LZ Ambiental Consultoria e Serviços Ltda